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Aves - Graphics, Graficos e Glitters Para Orkut

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Filipe

(Myiophobus fasciatus)
Ordem Passeriformes
Família Tyrannidae


Comum na maior parte do Brasil, especialmente em áreas de borda de mata e pasto sujo.  Mede aproximadamente 12 cm. 

Características: Coloração marron por cima, branco por baixo, asa com duas faixas pardas, peito e lados rajados, possui pequena mancha amarela no alto da cabeça (nem sempre visível). Geralmente visto sozinho ou em pares; sempre sorrateiro, costuma pousar em galhos baixos e arbustos, logo desaparecendo na folhagem. 

Alimentação: Alimenta-se de insetos que captura rapidamente em pequenos voos, retornando logo em seguida ao galho de onde partira. 

Reprodução: Geralmente constrói seu ninho com fibras vegetais. 

Nome científico: Myio, do grego muia = inseto de duas asas; phobus = terror; e fasciatus do latim que significa listrado. 

Referências:
FRISCH, Johan Dalgas e outros. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem. São Paulo, ed. Dalgas Ecoltec, 2005.
GWYNNE, John A. e outros (tradução Martha Argel). Aves do Brasil Pantanal e Cerrado. São Paulo, ed. Horizonte, 2010.

Bico-de-lacre


(Estrilda astrild) 
Ordem Passeriformes  
Família Estrildidae

Comum em campos e capinzais; introduzido a partir da África tropical. Mede cerca de 10,5 cm

Características: Cauda longa, coloração marron com listrinhas pretas, bico vermelho, máscara vermelha ao redor dos olhos, mancha de coloração avermelhada no peito. Anda sempre em bandos. 

Alimentação: Sementes de gramíneas (principalmente o capim colonião), costumam pousar em locais onde o capim está alto para se alimentar das sementes, quando alguém se aproxima, voam em bando. 

Reprodução: Constroem o ninho em arbustos, a fêmea põe em média 3 ovos que são chocados pelo casal.

Nome científico: Estrilda - adaptção do nome Loxia astrild, que deriva de Astraea, na mitologia grega Astraea é filha de Júpter e da deusa da Justiça (aster = estrela), referente ao brilho do bico desta ave.


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Referências:
FRISCH, Johan Dalgas e outros. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem. São Paulo, ed. Dalgas Ecoltec, 2005.
GWYNNE, John A. E outros (tradução Martha Argel). Aves do Brasil Pantanal e Cerrado. São Paulo, ed. Horizonte, 2010. 
Bico-de-lacre- Fauna-Terra da Gente. Disponível em : http://eptv.globo.com/terradagente/0,0,2,608;4,bico-de-lacre.aspx.Acesso em : 06/01/2012.
Bico de lacre (Estrilda astrild) Wiki aves. Disponível em: http://www.wikiaves.com/bico-de-lacre. Acesso em: 06/01/2012.

Bem-te-vi-rajado

(Myiodynastes maculatus) 
Ordem Passeriformes 
Família Tyrannidae

Conhecido também por bem-te-vi-preto-carijó, suiriri-tinga, pintado e bem-te-vi-do-mato. 

Características: É frequentemente confundido com o bem-te-vi-pirata e o peitica. Uma das diferenças visuais é que é maior que ambos (chega a medir entre 18 e 23 centímetros).
Ao contrário de outros pássaros de sua espécie, este bem-te-vi, pode-se dizer, é quase silencioso. Só canta com certa intensidade ao amanhecer e ao anoitecer.
Visualmente, destaca-se pelo enorme bico e cabeça, além do desenho estriado de sua plumagem (que lhe confere o nome popular). Outra diferença: as listras superciliares brancas não se unem na nuca, como nos demais pássaros de plumagem rajada de sua espécie. 

Alimentação: Insetos e pequenos frutos (considerado um dispersor de sementes). 

Reprodução: O ciclo reprodutivo acontece entre julho e agosto. O ninho em forma de taça é construído pela fêmea, em ocos de árvores. O casal divide a tarefa de cuidar da prole, enfrentando agressivamente prováveis predadores. Os filhotes deixam os ninhos entre 18 e 21 dias após a eclosão dos ovos. 

Nome científico: Myiodynastes – do grego muia = qualquer inseto díptero (que tem duas asas) + dunastes = lorde, soberano, monarca; maculatus – dolatim maculatus = pintado, manchado (maculare = com pintas).

Referências:
FRISCH, Johan Dalgas e outros. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem. São Paulo, ed. Dalgas Ecoltec, 2005.
Bem-te-vi-rajado-Fauna-Terra da gente. Disponível em:http://eptv.globo.com/terradagente/0,0,2,462;4,bem-te-vi-rajado.aspx.Acesso em: 10/01/2012.

Caneleiro-de-chapéu-preto

(Pachyramphus validus)
Ordem Passeriformes
Família Tityridae



Características: Macho todo escuro, negro em parte das costas e cabeça, acinzentado na região ventral. Nas asas, algumas penas brancas, raramente visíveis à distância. Fêmea marrom, mais clara na região ventral. Na cabeça, o característico topo cinza escuro, em forte contraste com o corpo. Área clara na frente dos olhos, característica semelhante às outras espécies desse gênero, mas virtualmente invisível no macho. 

Alimentação: Se alimentam de invertebrados e pequenos frutos. 

Reprodução: O ninho, geralmente pendente, chama de longe a atenção por ser uma construção grande, de fibras vegetais, com a entrada na parte lateral e a câmara de ovipostura na parte superior. O macho, às vezes, auxilia na construção do ninho, mas só a fêmea incuba os ovos que podem ser verde-oliva, pardo-claros ou cinzas com manchas pardo-enegrecidas. O tempo de incubação é, provavelmente, de 18 ou 19 dias e os filhotes são alimentados pelo casal. 

Referências:
Caneleiro-de-chapéu-preto(Pachyramphus validus) Wikiaves. Disponível em: http://www.wikiaves.com.br/caneleiro-de-chapeu-preto. Acesso em:10/01/2012.

Maria-faceira


(Syrigma sibilatrix)
Ordem Ciconiiformes
Família Ardeidae




Muito comum no Pantanal, mede aproximadamente 58 cm; geralmente encontrada em pastos, campos, brejos e áreas alagadas, menos ligada a água que outras garças. É vista geralmente sozinha, ás vezes em pares.Voa com o pescoço esticado, diferente da maioria das garças, que costuma voar com o pescoço dobrado em S. 

Características:Ave elegante, coloração singular; bico rosado, preto nas pontas, face nua azul, pernas esverdeadas. Penacho e máscara pretos; face, pescoço e peito alaranjados, coberteiras das asas alaranjadas orladas de preto, por cima cinza azulada e barriga mais clara, quase branca.Quando imaturo, se asemelha ao adulto, exceto pelas cores que apresentam tonalidade mais suave. 

Alimentação: É comum a maria-faceira passar grande parte do tempo andando no solo a procura de alimento, também procura em brejos e alagados, mas não costuma entrar na água. Se alimenta de insetos, anfíbios (como pequenas rãs) e peixes. 

Reprodução: Constrói ninhos em árvores ou arbustos, os ninhos geralmente são construídos com gravetos mal organizados. Se reproduz em casais isolados, os ovos são levemente manchados. 

Curiosidades: Seu canto, emitido geralmente em voo, consiste em uma série de assobios, de onde provavelmente provém o nome científico: Syrigma, do grego surigma=assobio e sibilatrix do latim que quer dizer apito, silvo.


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Referências:
FRISCH, Johan Dalgas e outros. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem. São Paulo, ed. Dalgas Ecoltec, 2005.
GWYNNE, John A. e outros (tradução Martha Argel). Aves do Brasil Pantanal e Cerrado. São Paulo, ed. Horizonte, 2010.
Maria-faceira - Fauna - Terra da gente. Dispponível em: http://eptv.globo.com/terradagente/0,0,2,217;4,maria-faceira.aspx. Acesso em: 02/01/2012.
Maria faceira (Syrigma sibilatrix) Wiki aves. Disponível em: http://www.wikiaves.com.br/maria-faceira. Acesso em: 02/01/2012.

Sanhaçu –cinzento

(Tangara sayaca) 
Ordem Passeriformes 
Família Thraupidae


Muito comum no Brasil, sobretudo em ambientes com árvores com pequenos frutos. Mede aproximadamente17 cm.

Características: Coloração cinza azulado, mais claro na parte inferior, as pontas das asas e a cauda são esverdeadas; coloração esverdeada quando imaturo. Vive em casais ou em bandos.

Alimentação: Costuma se alimentar de frutas (mamão,banana,pequenos frutos como a jurubeba entre outros)  e insetos (cupins, pequenas larvas entre outros).Costuma frequentar árvores frutíferas e comedouros com frutas.

Reprodução: O ninho é construído com raízes e musgos, geralmente escondido na vegetação. A fêmea põe de 2 a 3 ovos, a incubação dura entre 12 e 14 dias e é responsabilidade da fêmea, a alimentação dos filhotes, assim como a construção do ninho é feita pelo casal.

Referências:
FRISCH, Johan Dalgas e outros. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem. São Paulo, ed. Dalgas Ecoltec, 2005.
GWYNNE, John A. e outros (tradução Martha Argel). Aves do Brasil Pantanal e Cerrado. São Paulo, ed. Horizonte, 2010.